O ano começou com um cenário diferente para o universo futebolístico brasileiro. Finalmente, foi liberado o uso da grama sintética nos estádios da Série A, pelo conselho arbitral da CBF.
Com isso, os tabus que rodeiam seu uso em jogos profissionais foram derrubados.
A reviravolta da grama sintética:
No dia 05 de fevereiro de 2018, em reunião com os representantes dos 20 times participantes do Brasileirão, o conselho arbitral da CBF aprovou importantes mudanças do Campeonato Brasileiro.
Entre elas, está o uso de grama sintética nos estádios da Série A.
Atualmente, o único estádio da Série A que possui grama sintética é a Arena da Baixada – estádio do Atlético Paranaense.
Time que sofreu ao longo dos últimos anos um bombardeio de críticas sem consistência pela mudança do gramado natural para o sintético.
Inclusive, houveram acusações de que o Furacão tinha vantagens em relação aos outros times.
Em outra reunião, que ocorreu na entidade, em 2017, comandada pelo então presidente do Vasco, Eurico Miranda, aconteceu a proibição. Os clubes aprovaram a decisão em 15 votos a favor versus os cinco contra.
A nova decisão, entretanto, anula a anterior e favorece o time paranaense, que segue normalmente suas atividades. Com essa boa notícia, é possível perceber que uma análise mais profunda do assunto foi feita: Não há favorecimento técnico algum para o Atlético Paranaense. O bom rendimento do time, em 2016, foi aquele que normalmente ele já tinha.
A grama sintética instalada na Baixada da Arena foi aprovada pela FIFA e todos os testes necessários foram feitos rigorosamente. A qualidade dessa grama é muito semelhante à natural.
Contudo, finalmente, houve o reconhecimento da CBF de que gramado sintético não é prejudicial.
Pontos positivos da grama sintética no futebol:
Os principais pontos positivos da grama sintética é que independente das condições do solo, o estádio está apto às partida.
Temperaturas altas ou muito baixas, entre outros fatores biológicos, prejudicam o crescimento da grama natural.
Através de estudos, como o desempenho físico de jogadores e equipes, somado a dados técnicos foi comprovado que:
- A grama sintética não afeta o desempenho e capacidades físicas dos times e jogadores durante uma partida de futebol. Não há nenhuma alteração significativa;
- Não foi encontrada diferença no tempo efetivo de jogo entre o gramado sintético e o gramado natural;
- A grama sintética é muito mais resistente a intensidade dos jogos e é muito mais difícil de ser danificada;
- Evita acidentes e lesões, pois tem amortecimento devido à maciez e não forma poças d’água ou lama durante as chuvas.
A liberação da grama sintética nos jogos de futebol só tem a contribuir com a qualidade de jogo. Ela vai ajudar muito aos clubes em relação a gastos com manutenção, onde as diferenças em contrapartida com os campos naturais são gritantes.
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